E a cada dia ampliava-se na boca aquele gosto de morangos mofando, verde doentio guardado no fundo escuro de alguma gaveta.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010



Estas só. Ninguém o sabe. Cala e finge. Mas finge sem fingimento.
Nada esperes que em ti já não exista. Cada um consigo é triste. Tens sol se há sol, ramos se ramos buscas. sorte se a sorte é dada.
Aqui, neste misérrimo desterro onde nem desterrado estou, habito, fiel, sem que queira, aquele antigo erro pelo qual sou proscrito. O erro de querer ser igual a alguém.
Feliz, em suma - quando a sorte deu a cada coração o único bem de ele poder ser seu.

Um comentário:

  1. Oi Mariane,
    ...Então que a sorte lhe sorria um coração com muita sorte!
    Tem um selo presente lá esperando por vc.
    Boa Noite... de corações, selos e sorte!
    Bj

    ResponderExcluir