Nos espelhos do seu camarim, sempre lendo as bulas pelo avesso, os jornais ao contrário, as histórias que lhe agradam, botando sempre algo de seu nas coisas que a fabricam e consomem.
Sempre a seguidora da banda, a espiã solitária que investiga as chances de uma praça onde só há memória e destroços, e uma coisa calma que eu não sei o nome.
Gostei disso!
ResponderExcluirIrreverente e Ventilado... Gostei não, Adorei!!!
Grande BjO, Mariane!