E a cada dia ampliava-se na boca aquele gosto de morangos mofando, verde doentio guardado no fundo escuro de alguma gaveta.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

- Porque escreves coisas tão sombrias? - perguntou-me ela.


- Achas minhas idéias sombrias, frias? Nunca me senti tão quente relendo minhas próprias palavras.

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