Tinha quinze anos e não era bonita. Mas por dentro da magreza, a vastidão quase majestosa em que se movia como dentro de uma meditação. E dentro da nebulosidade algo precioso. Que não se espreguiçava, não se comprometia, não se contaminava. Que era intenso com uma jóia. Ela.
Porque depois de um grande susto, você aprende o significado do tão falado - e pouco sentido - Amor próprio.
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